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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Vida noturna de Joinville, um desabafo.



Não vou entrar no mérito de gosto musical. Acredito no pleno respeito sobre as diferentes ramificações que massageiam ou esfolam nossos ouvidos. Sou de uma tribo eclética e exigente. Adoro música eletrônica, tech, progressive e electro para ser mais exato. Mas não dispenso mpb, bossa nova ou reggae. Tudo tem seu momento. E não estou aqui para engrandecer os estilos que prefiro ou desmerecer os outros, apesar de ter certeza de que os emos de hoje são as boy bands de ontem assim como o sertanejo universitário tomou o lugar que um dia foi do axé nas baladas.
Este post se designa a TODOS os estilos porque não tem relação com música e sim com o tratamento recebido pelos clientes em certas baladas. Ao menos naquelas que conheço: Moom, Maze, Villy e Mansão.
Aqui em Joinville ainda acham bonito segurar o pessoal na fila para parecer que a casa está lotada. O pior de tudo é esperar mais de uma hora na fila e quando entrar ver que o lugar está vazio. É muita sacanagem. Outra coisa ridícula que ainda acontece por aqui é o inacreditável "dress code". Onde já se viu uma balada ditar a roupa que devo usar ou não? Uma atitude dessas mutila e engessa qualquer tentativa de criatividade. Como homem eu tenho menos alternativa ainda e acabo me juntando a uma legião de caras com tênis, calça jeans e camisa pólo. Outro grande atraso é a liberação de cigarro nas baladas (a Moom é exceção e está de parabéns). Já se foi o tempo em que era aceitável chegar em casa com a roupa fedendo a cigarro mesmo se você não fumasse. O pior é que percebi que se apenas meia dúzia de chaminés fumam numa balada grande como a Villy por exemplo, já é suficiente para pestiar umas 300 pessoas. É um desaforo. E merecia um desabafo.

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